Depressão:
alimentos como arroz, macarrão, pão e cereais integrais têm alto teor de carboidratos e ajudam a regularizar os níveis do neurotransmissor serotonina.
A castanha do Pará é rica em selênio, mineral que age sobre a fadiga e melhora o humor.
Fígado, agrião, espinafre, brócolis, beterraba são fontes de ácido fólico que tem ação antidepressiva.
Mal de Alzheimer:
de acordo com pesquisadores, indivíduos que ingerem doses diárias de vitaminas e minerais reduzem as chances de desenvolver a doença.
Entre os nutrientes, os que parecem ter mais “efeito” no combate ao mal são os antioxidantes, vitamina E, C, A, que ajudam no combate aos radicais livres.
Suas principais fontes são: manteiga, leite, gema de ovo, fígado, espinafre, germe de trigo, nozes, carnes, óleos vegetais, goiaba, morango, laranja, tomate, agrião.
Doenças cardiovasculares:
os principais fatores de risco para desenvolver problemas do coração são hipertensão, colesterol e triglicérides elevados, entre outros. Então, vale a pena investir em hábitos alimentares que previnam contra o aparecimento dessas doenças.
O azeite de oliva é rico em ácidos graxos monoinsaturados e ajuda a manter os níveis de colesterol total dentro dos limites normais e aumenta os níveis do HDL (o colesterol bom).
Os peixes são ricos em ômega 3 e auxiliam na redução da pressão arterial, diminuição das taxas de triglicérides e colesterol total no sangue. Outros alimentos como: nozes e castanhas também são fonte de ômega 3.
Estresse crônico:
a laranja promove um melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo relaxante muscular e ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga.
A alface contém a lactucina e lactupicrina, encontradas principalmente nos talos das folhas, atuam como calmante.
Peixes e frutos do mar diminuem o cansaço e a ansiedade, pois contêm zinco e selênio que agem diretamente no cérebro.
Por:
Camila Rebouças de Castro
Nutricionista – CRN-3 14.112
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