"Educa a criança no caminho em que deve andar;e até quando envelhecer não se desviará dele" (Provérbios 22:6)
21 de maio de 2011
# A Grandeza do Amor #
Nunca, antes de Jesus, o amor alcançara a qualidade de que se reveste, nem fora propagado como recurso de valor inestimável para a vida.
Na legislação de todos os povos, desde a origem da sociedade terrestre, sempre houve a preocupação de estabelecer-se códigos de respeito aos deveres aos senhores, aos líderes de quaisquer expressões sem total submissão aos poderosos.
Severa e destituída de misericórdia, impunham punições compatíveis com a gravidade do delito, e, às vezes, maiores, tornando-se cruéis, como ainda hoje infelizmente sucede em muitas nações atrasadas ou consideradas desenvolvidas, tecnologicamente avançadas...
Quando se sentindo agredido o cidadão, normalmente abandona a roupagem exterior da educação social e age com tão perverso grau de insensibilidade emocional, que repugna a razão, tornando-se verdadeiro déspota nos períodos de guerra ou de quaisquer outros conflitos, nos quais os seus interesses egoísticos se encontrem em jogo.
Os servos, os camponeses, o povo em geral, os sofredores e miseráveis sempre ficaram à margem, relegados ao abandono, longe de qualquer compaixão ou misericórdia dos dominadores.
Utilizados para os serviços mais sórdidos ou encaminhados aos crimes mais hediondos, permaneceram desprezados por séculos sucessivos... e quase até hoje.
Desde Moisés a João, o batista, todos os profetas e condutores do povo, dito eleito por Deus, usavam do respeito pelo seu coetâneo e do ódio em relação àqueles que se poderiam transformar em possíveis adversários em ocasiões imprevisíveis...
Ocasionalmente tratavam bem ao estrangeiro, não lhe permitindo porém uma real integração na sua sociedade fechada e rica de privilégios...
O gentio era sempre mal visto pelos filhos de Deus que, nesse conceito, não é Pai das demais criaturas...
Noutros povos do Oriente, de igual maneira, os sentimentos eram equivalentes, variando entre a justiça parcial e acomodada aos deveres imediatos, quase sempre sem os correspondentes direitos de que todos devem
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